Sala-de-Estar

Relembrando a primeira mensagem :

*Cheguei a casa, retirando o boné que usava como disfarce. Takumi estava sempre a dizer que era melhor usa-los apesar de os jornalista saberem sempre onde a gente anda, mas se ele mandava eu obedecia.
Mas de facto andar sempre com paparaykos - como dizia o Naoki - atrás, dava-me cabo da paciência.
Vinha a resmungar internamente para mim próprio quando reparei na luz que passava pela frincha da porta. A Nana estava lá. Parei para apagar o cigarro na parede antes de abrir a porta*
- Tadaima, darling

- Koishiteru... - Disse, roçando os lábios pelos dela. Era a primeira vez que o dizia daquela maneira e depois de o dizer só tive mais certeza ainda. Beijei-a mais, passando as mãos pelas costas dela

Sorri ao ouvir aquilo. Era a primeira vez que ela me dizia algo do género. Beijei-a pelos ombros devagar, descendo depois do pescoço para o peito dela, há medida que, lentamente, lhe ia tirando o corpete que ela usava

Atirei o corpete dele para um lado e a levantei-lhe a saia o suficiente para lhe conseguir baixar a roupa interior. Encostei depois a testa à dela enquando abria o fecho das calças
- Queres...?

Procurei de novo a boca dela quando me despachei das calças puxando-a mais para cima de mim. Ela sabia que eu gostava quando ela mandava

Apoiava-a sempre na zona das coxas puxando-a mais para mim à medida que os nossos movimentos aceleravam. Procurava sempre também os lábios ou o pescoço dela

- Hm... - Gemi baixinho com ela, beijando-a de novo para abafar tal. Se fosse como da última vez, acabavamos com os vizinhos a virem-nos bater à porta para nos calar-mos

Fiz sempre ela ir mais rapido, segurando-a pela cintura com um dos braços enquanto a provocava com a outra mão lá em baixo

- Ahm... - Ri-me. Adorava quando ela me mordia. Mordi-a também no ombro devagar, enquanto abrandava mas ia mais fundo e forte. Olhei-a fundo nos olhos

Acabei por ter com ela, beijando-lhe o peito à medida que ela ia gemendo nos meus braços. Amava estar assim com ela

Aninhei-a toda no meu peito, beijando-a depois pelo rosto com todo o carinho

- Estás bem? - Perguntei, encostando depois a cabeça dela ao meu peito com carinho

- Ena ena... - Olhei-a, admirado. Que se passava ali? - Mas o que se passou? O Nobu já é normal que te irrites com ele, pobre coitado, mas que fez o Takumi?

- Pois, eu sei, é a tua. - Suspirei e passei a mão pelo cabelo. - Mas não te preocupes mais com ele. Ele voltou para Osaka. Os Trapnest acabaram - Sorri-lhe depois malandro, abraçando-a pela cintura. - O que quer dizer que agora sou todo teu