Quarto Casal

- Mas eu não estou a fazer nada amor... - Desci a mão pelo peito dele, passando-lhe depois o dedo por toda a extensão do pénis. - Tu é que estás bastante animado aqui, que se passa? Queres brincadeira é?

- Que foi amor, eu não estou a fazer nada, baby... - Fiz beicinho, mordendo-lhe a orelha, envolvendo cada vez mais a mão naquele volume enorme dele. - Ou não gostas? Hm? Se não gostas eu páro... Só não queria que fosses assim tão tenso para a escola... O que é que as pessoas iriam pensar?!?

- Tu é que me puxaste para ti, glutão... - Caminhei com dois dedos por cima do peito dele, mexendo a outra mão aos poucos, sempre na minha fachada de boa rapariga. - E como estás com fome... o meu dever é alimentar-te, certo?

- Any request? - Lambi-lhe a orelha devagarinho, mexendo a mão mais rápido aos poucos, sentindo-o firmar cada vez mais na minha mão. Não consegui evitar sorrir internamente. Desculpa Daiki, mas o teu despertador hoje vai ter um tom diferente

- Suck me... - pedi baixinho ao ouvido dela, mordendo-lhe a orelha depois devagar e, simultaneamente, de modo bem sedutor - C'mon, baby...

Ri-me, inclinando a cabeça para trás, fazendo o rosto dele cair na base do meu pescoço, antes de o empurrar pelo peito contra a cama e me por sob ele, com uma perna de cada lado da cintura dele. Passei-lhe depois as mãos pelo tronco, olhando-o muito, fazendo-o entrar da expectativa.

Sorri-lhe da mesma maneira, antes de o beijar pelo pescoço e lhe começar a descer pelo corpo aos poucos

Perdi algum tempo na barriga dele, beijando-o por cada músculo mais saliente dele, descendo cada vez mais devagar, testando a resistencia dele

Desci para o local que lhe interessava, olhando-o muito nos olhos, para o provocar, antes de finalmente o por na minha boca

Ele era tão bruto... Mas eu gostava disso. Era uma novidade interessante para mim. Fi-lo entrar e sair da minha boca, indo cada vez mais fundo, experimentando só o sabor daquela parte do corpo dele

Abocanhei-o cada vez mais, deixando-o fazer os movimentos clássicos contra mim, sorrindo de cada vez que ele gemia mais. Era sinal de que ele estava a gostar, certo?

- Hmm... Gostas é? - Perguntei baixinho, antes de voltar à carga, lambendo-lhe só a pontinha, batendo-lhe devagarinho na base com a mão

- Matar não, se não depois não há mais festa, grandalhão... - Ri-me, antes de o pôr por completo na minha boca, roçando-lhe levemente a língua pela pele sensível

Fiz o que ele pediu à medida que ele se deixava vir na minha boca, deixando-o depois bem sequinho. Sorri-lhe depois, memorizando bem aquela expressão deliciada dele na minha mente